Sobre a reconstrução e estar abertas a novas experiências
Bom, logo que cheguei aqui ainda revivi parte do fim. Foi
muito dolorido encarar o AP de novo, ainda com as coisas dele. Foi mais
dolorido ainda encontrá-lo pra entregar qlq coisa que fosse. Recebe-lo em uma
dessas vezes, conversar e perceber a mesma frieza, imaturidade e ao mesmo tempo
declarações vazias de “sinto sua falta”. E depois dessa conversa, resolvi
simplesmente não falar mais com ele, ao menos por enquanto. Evitar contato.
Ajuda a esquecer. Ajuda a apagar a dor que vc sente... Infelizmente parece que
cidade pequena é uma praga e as coisas lhe perseguem. Eis que em uma saída vi
uma amiga da dita cuja com quem meu ex marido teve/tem um caso. Ela estava lá,
em uma mesa, acompanhada de um amigo de um amigo em comum... sendo mal tratada
pelo seu companheiro. Depois descubro que é mal de amigas e ela tem um caso com
a criatura que estava com ela e que ele na verdade é casado. Senti pena dela.
Mas tbm senti raiva de estar ali e de ter que vê-la, reviver a situação. Saí
chateada. Mas depois tive um final de semana muito bom, com excelentes
companhias... J E
aí acordei na segunda renovada. E disposta a agradecer caso eu o encontrasse.
Um pouco mais gordinha ou mesmo mais magrinha, sou desejada. Sou bonita e sou
uma boa companhia. E tenho vivido experiências maravilhosas. E só as vivi
depois que me separei. Sabe o que é melhor de tudo? É a sensação de que não
quero mais a vida que eu tinha de volta... Ela não era boa. Eu não tinha um
companheiro. Eu tinha um egoísta ao meu lado que eu acabei me tornando um pouco
dependente emocional. Não, não quero mais viver o que eu vivia. Quero minha
vida de hoje. Assim, livre, leve, solta. Paquero um, paquero outro. Fico com
alguns. E ninguém tem nada com isso. Já começo a sentir falta de um
relacionamento. Mas por enquanto, só analiso e observo, como dizem... rsrs.
Agora, a hora é de selecionar que tipo de relação quero pra mim. E só escolho,
vivendo-as. ;)
Beijos, meu povo!
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